Atleta experiente "come banco" em Campeonato Mineiro
Autor(a): Thaís Brandão em 25 de Março de 2011 09:45
O experiente jogador Magno Alves, que atualmente joga no Atlético-MG, não questiona o fato de estar a 3 partidas no banco de reservas, mas se mostra insatisfeito com a situação.
O atleta de 35 anos, já foi destaque em grandes clubes, como Fluminense e Ceará, mas pelo visto não enfrenta boa fase no clube mineiro.
Desde que chegou ao time, Magno Alves, disputou 5 partidas como titular, fazendo 4 gols, mas a partir do clássico contra o América-MG o atleta foi para o banco de rservas.
Apesar de não questionar as razões do comandante do grupo, o técnico Dorival Júnior, o atacante está trabalhando forte para retornar ao grupo principal.
"A gente vem trabalhando. Vinha mantendo uma sequência boa até as primeiras cinco partidas no Mineiro. Depois, a gente tem que respeitar os critérios do Dorival. Ele deve ter suas razões porque ele tem que experimentar outros jogadores", comentou sem criar polêmica.
O jogador afirma que a função da sua posição é fazer gols e como no Atlético existem 6 atletas disputando a vaga de atacante, o importante é que independente de quem seja o titular, que as finalizações sejam concluidas.
O atleta de 35 anos, já foi destaque em grandes clubes, como Fluminense e Ceará, mas pelo visto não enfrenta boa fase no clube mineiro.
Desde que chegou ao time, Magno Alves, disputou 5 partidas como titular, fazendo 4 gols, mas a partir do clássico contra o América-MG o atleta foi para o banco de rservas.
Apesar de não questionar as razões do comandante do grupo, o técnico Dorival Júnior, o atacante está trabalhando forte para retornar ao grupo principal.
"A gente vem trabalhando. Vinha mantendo uma sequência boa até as primeiras cinco partidas no Mineiro. Depois, a gente tem que respeitar os critérios do Dorival. Ele deve ter suas razões porque ele tem que experimentar outros jogadores", comentou sem criar polêmica.
O jogador afirma que a função da sua posição é fazer gols e como no Atlético existem 6 atletas disputando a vaga de atacante, o importante é que independente de quem seja o titular, que as finalizações sejam concluidas.
"Atacante tem que fazer o quê? Todos os jogos, seja o Berola, Jobson, Ricardo Bueno, eu, estamos fazendo gols. Se a equipe precisa de gols, a equipe tem correspondido. Está tendo um rodízio, vamos dizer assim. Não somos considerados titulares. O único era o Tardelli, mas agora são várias opções. Eu fiquei no banco nos últimos jogos, mas estou trabalhando, dando o máximo. Não podemos baixar a cabeça", conclui o jogador.
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