Já na primeira rodada do Campeonato Brasileiro ficou claro que nesta temporada dificilmente se repetiria o que aconteceu em 2013, quando Vasco e Fluminense terminaram a competição na zona de rebaixamento.

Na partida entre Criciúma e Palmeiras, a equipe catarinense vencia por 1 a 0, quando um zagueiro palmeirense resolveu colocar a mão na bola e chutar o adversário dentro da área (foto), no mesmo lance, mas a arbitragem nada marcou. Resultado: os paulistas viraram o jogo e ficaram com os três pontos, prejudicando a equipe de menor tradição.

Ainda na primeira rodada, o Sport também foi prejudicado. O campeão do Nordeste vencia o Santos em plena Vila Belmiro, mas o alvinegro contou com a arbitragem para não ver o impedimento de Gabriel, que marcou o gol de empate dos paulistas.

Na terceira rodada, foi a vez de um time baiano ser prejudicado. Mesmo vencendo o Fluminense fora de casa, o Vitória viu a arbitragem ‘empenar’ para os cariocas em duas oportunidades.

A primeira delas, Ayrton saiu de cara para o gol e sofreu pênalti, mas o bandeirinha preferiu assinalar um impedimento inexistente, para invalidar o lance.

Já no final da partida, quando vencia por 2 a 0, o Leão acabou levando um gol, mas ficou claro o impedimento do meia Wágner. O bandeirinha, no entanto, também não marcou e validou o tento, mas não houve tempo para a equipe da casa fazer mais nada.

Neste final de semana, foi a vez da Chapecoense, que jogou com o ‘Todo Poderoso Timão’. Acostumado com a ajuda da arbitragem, o Corinthians venceu a partida, mas chegou ao gol em um lance duvidoso, e por conta disso a equipe catarinense disparou contra os homens do apito.

“Guerrero empurrou nosso atleta, mas a imprensa de São Paulo não vai dar ênfase. Imprensa é corintiana. Ele empurrou o Ednei. Árbitro determinou a vitória”, desabafou o zagueiro Rafael Lima, após o confronto.